domingo, 27 de março de 2011

MÃE RENATA BARROSO

Olá Mães e companheiras de blog!! Peço sua licença, vou me apresentar! Meu nome é Renata, tenho 36 anos e sou engenheira . E desde os 32, sou mãe! Sou a mãe do Tomás, de 4 anos, e do Leonardo, de 7 meses. Fo-fu-ras da minha vida! Sou casada há 5 anos com o André, também engenheiro, amor da minha vida, companheiro de terra e ar.

Sou capricorniana e no zodíaco chinês, sou tigre. Hummm, sim, tenho algumas características do tigre, não tenho como negar...um pouco arredia, desconfiada, observadora...forte, vigorosa, persistente...caso é que os tigres não gostam de muito papo, já eu aqui...valei-me!! Adoro!

Para dizer um pouco mais de mim, vou fazer assim, ó:

O que me deixa desanimada: pessoas com a síndrome de Gabriela...”eu nasci assim, eu cresci, vou ser sempre assim, Gabrieeeela”....credo, todo mundo vem milho para essa vida, temos que virar pipoca.

O que não aceito: vitimização e drama. Sou muito prática para isso...rsrsrs...a engenharia e a maternidade me deixaram assim...rsrsrs

O que me deixa animada: quase todo o resto não mencionado nos 2 itens acima...rsrsrs

Meus medos: de não ter saúde para criar meus filhos e de mãe neurótica...kakaka...eu corro delas!

Minha maior apreensão em relação aos meus filhos: que eles não tenham interesse pelo saber

Uma cor: vermelho!

Onde evolui: Deixei de ser tão arredia, sou mais feminina hoje do que há 10 anos atrás, aprendi a ser bem desprendida. Não imponho muitas condições para estar bem e a imperfeição da vida não é justificativa para ficar aborrecida.

Ainda preciso chegar lá...não surtar quando meu filho mais velho chora à toa ...que vergonha...rsrs...ser cada vez mais desprendida e focar naquilo que realmente importa na vida.

Quando passei uma temporada de 2 anos em Hong Kong, muitos me perguntavam:” mas você não morria de saudade da comida do Brasil?”...foi quando percebi que nem tinha pensado tanto nisso. Claro que senti falta do café, do suco de caju e da nossa carne, pão de queijo... Mas eu tinha uma decisão a tomar: ou ficar lamentando tudo aquilo que queria comer e não poderia ou me abrir para o novo e experimentar a fascinante culinária oriental. Agradeço a Deus de não ter ficado com a primeira opção.

Desafio: manter a mente sempre aberta, sempre. Aprendi que podemos ensinar os nossos neurônios a percorrer caminhos diferentes e que isso requer esforço. Tenho fé que isso vai ajudar na criação dos meus filhos.

Para finalizar, não posso deixar de dizer que essa jornada louca da maternidade é a transformação mais poderosa na minha vida A capacidade de amar nessa intensidade deu uma nova luz e sentido à existência. A maternidade é uma abordagem única na vida que Deus nos concedeu, é o maior amor do mundo dos humanos. Deve ser por isso que dá tanto trabalho...rsrsrs...é essa força que nos nivela e que nos une aqui nesse blog.

Meninas, força e vigor para nós!

Um abraço, fiquem com Deus.

2 comentários:

Angela disse...

O Tomás e a Ana Clara estudam na mesma escola, mas foi a gravidez do segundo filho que fez com que o meu mundo cruzasse com o da Renata, nossos caçulas têm apenas 1 mês de diferença. Tivemos nossa primeira conversa no supermercado, muito engraçado, graças à Deus a encontrei, não tinha a menor idéia de quantos pacotes de fralda RN comprar!! rsrsrs... Depois disso uma conversa aqui, outra ali e ela foi me conquistando com seu jeito pratico de viver a vida!
Re, adoro sua visão de mundo, seu modo de encarar a vida e os problemas. Estou aprendendo muito com vc! É muito bom tê-la conosco!

Beijo enorme,

Unknown disse...

Que lindo o seu texto e a sua família!!! Parabéns, queerida!
Beijocas,
Nanda