Poderia por no tema algo como "educando"... mas aí, não necessariamente falariamos sobre "Tapinhas ou não tapinhas". E Essa semana será especificamente pra isso!
Espero até que as mais sumidas, como a Bel, e a Ale deixem também seus deposimentos... porque afinal, elas tem ANOS A MAIS de experiência que a maioria...
E Então, mamães...
Só quem tem um filho em casa sabe como as vezes eles testam nossa paciência no limite... por muito tempo a palavra que mais falamos é "NÃO"....
Será que por "no cantinho do castigo" ou "conversar" funcionam sempre?
Algumas vezes é necessário dar uma palmadinha?
Com que idade devemos começar a jornada de EDUCAR?!!?
O Limite entre o tapinha de educar, e a violência doméstica é muito tenue... Cada vez mais a sociedade "monitora" de pertinho a vida alheia.
Alguem aqui apanhou quando era criança?
Duvido que seja um terma morno...
Vou correndo escrever o meu texto e volto ainda hoje!
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
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2 comentários:
Antes de mais nada preciso dizer que adorei o blog de vcs e me identifiquei pois também sou mãe, mulher, esposa, dona de casa e empresária UFA!!!
Este tema é muito polêmico sim e até hoje não tenho uma opinião formada. Sou mãe do Pedro de 1 ano de 10 meses e ele é terrível. Me testa todos os dias. É o amor da minha vida, mas nem sempre são só bjs! rs
Fui uma criança muito levada e apanhei bastante da minha mãe, que era estremamente amorosa e carinhosa. Um grande mãe. Quando eu apanhava, sabia o motivo e nunca fiquei com raiva dela por isso. Ao contrário, percebia o que tinha feito.
Hoje com o Pedro, já dei uns tapinhas sim, mas não sei se é o melhor caminho. Temos tanta informação sobre como educar os nossos filhos hoje em dia que até confundi a nossa cabeça na hora de agir efetivamente. Como a minha mãe é uma grande mãe, me espelho muito nela e sei que uns tapinhas as vezes podem ajudar a educar. ,as ultimamente estou fazendo o teste do castigo. Acho que essa coisa de ser mãe e buscar sempre o melhor para seu filho. Um eterno aprenzado entre duas pessoas.
Desculpem-me pelo extremamente. A correria nos faz cometer algumas injúrias! rs
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